Ação no PAM Salgadinho marca o Dia Mundial do Diabetes

O serviço foi disponibilizado para todos os usuários que circularam na unidade

No intuito de alertar a população para os cuidados preventivos com a saúde e o acompanhamento da glicemia, a Gerência de Doenças Crônicas e o Centro de Referência em Doenças Crônicas – Diabetes, Obesidade e Hipertensão (CDOHC) promoveram uma ação pontual no bloco B o PAM Salgadinho, para marcar a passagem do Dia Mundial do Diabetes.

Celebrado anualmente em 14 de novembro, o Dia Mundial do Diabetes trouxe a questão à tona mais uma vez com o tema “O Diabetes diz respeito a toda família”, reforçando a discussão acerca da doença – que afeta milhares de pessoas em todo o País – e destacando a importância do núcleo familiar no tratamento e acompanhamento do paciente diabético.

“Os estudos indicam que 50% dos pacientes que têm diabetes não sabem que são portadores da doença, por conta da ausência de sinais e sintomas. Por isso, além de fazer esse alerta regularmente, estamos reforçando neste dia, com a realização da glicemia e ações de orientação e prevenção da doença, a atenção de todos para uma abordagem voltada às questões familiares, como o fator de hereditariedade e o suporte emocional ao paciente”, afirma o endocrinologista e diretor-médico do CEDHOC, EdsonPerrotti.

Promovida em parceria com a Gerência de Atenção às Doenças Crônicas (GADC) da SMS, sob a coordenação de Andréia Barboza, a ação que marcou o Novembro Diabetes Azul contou com a oferta de aferição de glicemia, realizada por acadêmicas do curso de Enfermagem da Faculdade Seune, na sala de espera do bloco B do PAM Salgadinho – onde funciona o CEDHOC –, orientações com os profissionais de saúde e um lanche saudável. 

Antônia Gomes fez exame de glicemia. Ela, que aos 70 anos nunca havia se submetido ao teste que mede a glicose do sangue, observava com atenção a reação das pessoas que estavam no local. Com a taxa de glicose considerada normal, ela garantiu que vai manter o cuidado com a saúde.

“Eu nunca senti nada nesses anos todos e me preocupava quando via alguém falando sobre essa doença, mas tinha medo de furar o dedo. Agora eu vi que não dói quase nada e não vou deixar de fazer o teste mais não”, disse dona Antônia.

Ascom SMS