Equatorial apresenta ao TJAL ações adotadas para atender os consumidores durante a pandemia

Judiciário reforçou o interesse em implantar um Cejusc Pré-Processual e Processual para atender demandas da empresa

O presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), desembargador Tutmés Airan de Albuquerque e o juiz José Miranda, coordenador-geral do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), conheceram, nesta terça-feira (21), por videoconferência, as ações adotadas pela Equatorial Alagoas para atender os consumidores durante a pandemia.

Na ocasião, o presidente Tutmés Airan, que avaliou as medidas como positivas, reforçou o interesse do Poder Judiciário de criar um Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) Pré-Processual e Processual voltado para casos da Equatorial, evitando que conflitos se tornem processos.

??Tenho absoluta convicção de que esse é o melhor caminho. Temos dado atenção absoluta nessa política da conciliação. A gente saiu de um centro para 19 centros em um ano e meio de trabalho. A ideia é que esse convênio de mediação seja pedagógico, seja capaz de atrair outros grandes fornecedores para essa iniciativa, que outros percebam a importância dessa ideia??, disse o presidente.

O juiz José Miranda usou como exemplo a parceria do TJAL e a Sicredi que atua mediando conflitos pré-processuais e processuais, diminuindo os números de processos em tramitação no Judiciário alagoano. ??Acredito que ter um local para posto de atendimento da Equatorial para fazer acordo também será excelente??, comentou.

Humberto Soares Filho, presidente da Equatorial Energia Alagoas, agradeceu o espaço para debater medidas que beneficiem o consumidor e o trabalho da empresa. ?A gente vai periodicamente apresentar o que vem fazendo, pedindo sugestões e, assim, vamos construindo uma empresa melhor para o desenvolvimento do estado?, disse.

Também foram apresentadas medidas que serão tomadas no período pós-pandemia. ?A empresa buscará condições diferenciadas para seus consumidores que tanto sofreram durante essa crise. A Equatorial reforçou também o seu interesse e compromisso em firmar parceria com o TJAL na busca de alternativas de soluções de conflitos, evitando, assim, a judicialização de demandas?, falou a gerente jurídica Karine Pereira.

Dicom TJAL