Presidente do TJAL discute balanço geral de Alagoas com governador do estado

Paulo Dantas entregou para o Judiciário um caderno que reúne a prestação de contas de Alagoas

Foto: Adeildo Lobo

O presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas, desembargador Fernando Tourinho, recebeu do governador do estado, Paulo Dantas, o balanço geral de 2023. O documento reúne todas as informações das contas públicas alagoanas.

Tourinho destacou que a disposição do governador em visitar todos os poderes para entregar pessoalmente o balanço geral e conversar sobre as contas públicas demonstra transparência e boa harmonia.

“Estou muito feliz em receber esse relatório que traz uma demonstração da harmonia entre os poderes. O que eu fico mais feliz é saber que o governo está no caminho certo e quando isso acontece, todos nós ganharemos”, falou.

A secretária da Fazenda, Renata dos Santos, destaca a importância da transparência na prestação de contas do governo. Ela fala que o caderno é acessível ao cidadão comum e apresenta o impacto das finanças públicas na vida da população.

“O balanço geral, na verdade, é uma obrigação legal, mas aqui em Alagoas a gente tem uma releitura sobre isso. O cidadão comum verifica nesse caderno o que a gente gastou com a educação, por exemplo, e o que isso se tornou, não é só o valor em si, mas o que aquilo virou”, explicou.

Renata dos Santos, secretária da Fazenda, falou sobre o esforço conjunto para entregar esse relatório para a sociedade alagoana. Foto: Adeildo Lobo

Acesso

Além do relatório físico, o balanço também está disponível eletronicamente. É possível acessá-lo na parte de demonstrativos contábeis no site da secretaria da fazenda. Lá estarão disponíveis dois volumes de prestação de contas. O primeiro volume é com a linguagem mais acessível e o segundo é o de obrigatoriedade legal.

Outros assuntos

Na ocasião, o presidente do TJAL ainda dialogou com o governador sobre demandas de interesse dos dois poderes, como aparelhamento para proteger mais as mulheres, a política antimanicomial e o programa social Rural Legal.

Ele pontuou que é necessário unir forças para evitar que mais mulheres sejam mortas.

“Precisamos debater sobre feminicídio e sobre os encaminhamentos. A gente tem que ter as ações, o Judiciário tem que dar a resposta, mas a gente tem que ter a retaguarda de como encaminhar essas mulheres”, finalizou o presidente.

Dicom TJAL – SD