TJAL discute melhorias do BNMP durante reunião em Brasília

Ciclo de encontros com os Tribunais, organizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), termina nesta quinta-feira (20)

O desembargador Celyrio Adamastor, supervisor do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (GMF), e o juiz José Miranda, auxiliar da Corregedoria, participaram de reunião em Brasília, na segunda (17), para tratar da qualificação da base de dados do Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP 2.0). O ciclo de encontros com os Tribunais termina nesta quinta (20) e é organizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Na reunião, foram discutidos os pontos que precisam ser corrigidos e aperfeiçoados dentro do sistema BNMP 2.0 para que possam ser transpostos para o BNMP 3.0. Com esse ciclo de encontros, o CNJ busca instruir os Tribunais sobre as medidas necessárias para sanar as inconsistências e propagar boas práticas em prol do aprimoramento do BNMP 2.0 como ferramenta estratégica para a segurança pública e a justiça criminal.

O GMF já se reuniu com o administrador local do sistema, com a Presidência do TJAL e com a Corregedoria para estabelecer as ações que devem ser executadas para aperfeiçoar o BNMP em Alagoas.

BNMP

O Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP 2.0) é um sistema eletrônico que auxilia as autoridades judiciárias da justiça criminal na gestão de documentos atinentes às ordens de prisão/internação e soltura expedidas em todo o território nacional, materializando um Cadastro Nacional de Presos.

O sistema promove o controle na porta de entrada e de saída das pessoas privadas de liberdade por intermédio do cadastramento dos indivíduos e registro de documentos processuais (além dos mandados de prisão, alvarás de soltura, mandados de internação, guias de recolhimento e de internação…), o que permite identificar todas as pessoas procuradas ou custodiadas, nas diversas categorias de prisão, civil ou penal, estejam elas em situação de prisão provisória, definitiva, ou em cumprimento de medida de segurança na modalidade internação.

Diretoria de Comunicação – Dicom TJAL, com informações do CNJ SD